Educador, professor, escritor, filósofo, manequim, promoter e muito mais (ou Gabriel Chalita, o homem rotoflex)

Gostaria de sugerir o educador e escritor Gabriel Chalita como fonte para temas sobre educação, ética, saúde da mulher e literatura.

Sugestão de temas:

O que muda na reforma da língua portuguesa.
7/9 Semana da Pátria
8/9 Dia Mundial da alfabetização
10 à 14/9 Semana nacional da leitura

Gabriel Chalita dedicação à educação, à filosofia e à ética

Educador por vocação, Gabriel Chalita preparou-se cuidadosamente para o ofício de professor, desde a infância, estimulado por uma família entusiasmada com o seu talento para o ensino. Foi sempre um observador atento das atitudes de professores e, ao questionar consigo mesmo as técnicas pedagógicas que percebia, ia consolidando um jeito próprio de lidar com todos os tipos de aprendizes. Valeram-lhe, para isso, contatos estreitos com professores e profissionais da área educacional, em todos os momentos de sua infância e adolescência. O resultado do esforço de aprendizado já mostrou frutos quando aos 12 anos escreveu um primeiro livro. Aos 15 já lançava uma coleção destinada a crianças em idade de catequese. O sucesso da edição o estimulou a continuar escrevendo, ocupação que hoje soma a publicação de 39 títulos, desde livros didáticos a tratados sobre a ética e a filosofia. A abrangência da sua obra intelectual o levaria à Academia Paulista de Letras, onde tomou posse em 2006, saudado pelo Príncipe dos Poetas Brasileiros, Paulo Bonfim. Teve, desde cedo, atuação destacada junto a organizações não governamentais (como a Julad – Juventude Latino-Americana para a Democracia), no começo da carreira. Uma carreira precoce, aliás, iniciada aos 19 anos como vereador e presidente da Câmara Municipal de Cachoeira Paulista (Estado de São Paulo). Mas o ingresso na vida política não interrompeu um incessante trabalho de preparação. Cursou Filosofia, e, logo depois, Direito. Aprimorou conhecimento com um mestrado em Ciências Sociais/Sociologia Política e outro mestrado em Direito. Fez doutorado em Comunicação e Semiótica e um segundo doutorado em Direito, ambos pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ensina atualmente nos programas de graduação e de pós-graduação da própria PUC/SP e na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Foi levado para uma primeira função executiva no setor público em 2001, para ocupar a Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer do Governo do Estado de São Paulo. Menos de um ano depois assumiria a Secretaria de Estado da Educação, como um dos mais jovens secretários de toda a história do Estado de São Paulo. Entre 2002 e 2006, como secretário de Estado da Educação de São Paulo, foi por duas vezes presidente do Consed (Conselho Nacional dos Secretários de Educação). Na mesma época, atuou como conselheiro do Fundo Social de Solidariedade e também como coordenador do projeto Universidade Cidadã. Eclético, todo o seu trabalho tem sido voltado à construção de uma sociedade melhor, formada por cidadãos críticos e conscientes de seus direitos e deveres. Sua rotina constante de palestras por todo o país e pelo exterior é parte desse trabalho.
Entre títulos e condecorações que já recebeu, destacam-se: Prêmio "Personalidade do Ano 2005 - Educação", conferido pela Revista Isto É Gente; Troféu Raça Negra 2005; Prêmio Educação "Visconde de Porto Seguro" 2004; e Prêmio "Fernando de Azevedo" - Educador do Ano 2004 Outorgado pela Academia Brasileira de Educação - Rio de Janeiro/RJ. Entre outros títulos, recebeu sete títulos de cidadania, das seguintes cidades paulistas: São José dos Campos, Bom Jesus dos Perdões, Ribeirão Preto, São Vicente, Altinópolis, Santos e Lorena, além de título de hóspede oficial dos municípios de Bauru, Botucatu e llhabela