terça-feira, 29 de abril de 2008

Baianidade das arábias

O Oriente também tem Acarajé: Faláfel

Caro Jornalista,

Você sabia que o Faláfel é um prato típico da cozinha israelense? O ingrediente principal da sua receita é o grão-de-bico, mas sempre com toques especiais e ervas do Oriente. O Faláfel é o Acarajé das Arábias, pois é um alimento rico em proteínas, de fácil preparo, além de ser totalmente vegetariano! Saiba mais detalhes no texto abaixo.

Caso necessite de mais informações, fotos em alta ou entrevista, por gentileza, entre em contato.

Um abraço!

Grata,

Erika Soós

CONTATO COMUNICAÇÃO & MARKETING

Assessoria de Imprensa - Marketing - Eventos

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Tremendo release

Terremoto? Pilotos da Stock Car não sentiram nada

Empregada de Giuliano Losacco diz que mesa da cozinha “vibrou”


SÃO PAULO – Acostumados a fazer tremer o asfalto dos autódromos do País, pilotos da Stock Car dizem que não sentiram qualquer efeito do segundo maior terremoto já verificado no Brasil. O abalo, que alcançou 5,2 graus na escala Richter, foi registrado pelos sismógrafos às 21 horas e 48 segundos desta terça-feira. Teve magnitude suficiente para provocar grande susto em quatro estados – São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro. O epicentro foi em alto-mar, a 215 quilômetros de São Vicente e a uma profundidade aproximada de 10 quilômetros.

Líder do campeonato, Marcos Gomes estava no computador de seu apartamento, localizado no 11º andar da Rua Peixoto Gomide, no bairro paulistano dos Jardins. Segundo ele, nada se mexeu em sua residência. “Só fiquei sabendo do ocorrido porque minha mãe ouviu a notícia na televisão e me ligou da fazenda em Goiás, perguntando se eu havia sentido o tremor. Achei até que ela estava brincando”, comentou o vencedor da prova de abertura da Stock Car em Interlagos.

Ricardo Maurício estava no meio de uma reunião do Porsche Club, no 5º andar de um prédio da Avenida Faria Lima, no momento do fenômeno. Apesar de a maioria dos relatos sobre as conseqüências do sismo terem partido de moradores de edifícios, Maurício também não notou qualquer anormalidade. “Ninguém percebeu nada. Em seguida, fui para o apartamento do Giuliano Losacco e lá é que fiquei sabendo do terremoto. A empregada dele disse que viu a mesa da cozinha vibrar.”

Guto Negrão mora em Campinas e também nada percebeu. “Eu estava em casa e nem meus cães latiram ou manifestaram qualquer comportamento diferente. No terremoto que provocou o grande tsunami no sudeste asiático em 2004, os animais anteciparam o perigo. Soube do que estava acontecendo porque minha filha Renata me chamou de São Paulo para ver se estava tudo bem. Só que o apartamento dela é em Cerqueira César, próximo da Av. Paulista, e ela também não viu nada de anormal. E, pelo que dizem, aquela região foi uma que mais teria sentido os reflexos do terremoto.”

Como se espalhou num raio estimado entre 300 e 400 quilômetros a partir do epicentro, nem todas as cidades do Paraná estiveram na rota do terremoto. Valdeno Brito, outro piloto da Equipe Medley, mora em Londrina, no norte do estado, onde as ondas de choque não foram observadas. “Por aqui, estava tudo normal. Eu estava chegando em casa naquela hora. Só hoje é que soube dessa história. Ainda bem que não aconteceu nada de sério em lugar algum”, lembrou.

Márcio Fonseca (MTb 14.457)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Desafiador e empolgante

Fuzileiros Navais realizam "MARCHA A PÉ RIO-BRASÍLIA"

reeditando a epopéia da época da inauguração de Brasília, em 1960


Dentre os muitos eventos programados, para comemorar os 200 anos do Corpo de Fuzileiros Navais, teve início no último dia 28MAR aquele que pode ser considerado o mais desafiador e empolgante - a Marcha RIO-BRASÍLIA, uma expedição de 230 militares, fuzileiros navais e marinheiros, que estão realizando, a pé, o percurso de 1.170 quilômetros, da Base de Fuzileiros Navais, no Rio de Janeiro, até a Praça dos Três Poderes, em Brasília.


Dessa forma, será revivido um episódio de grande relevância histórica, pouco conhecido dos brasileiros - a "Operação Alvorada", quando, em 27 de março de 1960, um contingente de 124 fuzileiros navais, marinheiros e civis marcharam 24 dias, do Rio de Janeiro até Brasília, para celebrar a inauguração da nova capital, ocorrida em 21 de abril.


Quarenta e oito anos depois, cumprindo uma rotina diária de 55 km/dia para efeito de planejamento, a tropa repetirá o feito em tempo recorde de 23 dias e com maior número de militares.


A missão tem o propósito de comemorar o Bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais juntamente com o 48º Aniversário de Fundação de Brasília.


Além da Marcha, por si mesma um significativo evento, estão sendo realizadas, em cidades situadas ao longo da BR-040, ações cívico-sociais - como obras de recuperação de 31 escolas públicas de 29 municípios pertencentes aos Estados do RJ, MG e GO (incluindo obras de hidráulica, carpintaria, metalurgia, pintura e eletricidade, realizadas por militares que não integram a Marcha), além de exposições de material empregado pelos Fuzileiros Navais e apresentações da Banda Sinfônica que, sem dúvida, contribuirão para enaltecer e dignificar ainda mais o conceituado Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) e a Marinha do Brasil.


Em face de todos esses movimentos, tem-se observado, nas cidades por onde passam os militares participantes da Marcha, que os calorosos sentimentos de acolhida e de gratidão da população renovam suas energias. O entusiasmo, a obstinação, a dedicação e o preparo dos militares que compõem a Marcha reforçam a confiança que a sociedade brasileira deposita em nossa Instituição.


A Coluna dos 230 militares que participam desse vigoroso exercício foi denominada "Coluna Bicentenário do Corpo de Fuzileiros Navais - Suboficial Fuzileiro Naval MACEDO", uma justa homenagem ao Suboficial Fuzileiro Naval de Infantaria CID CLÍMACO DE MACEDO, dedicado militar, recentemente falecido em serviço, quando se preparava para integrar a Marcha.


Os componentes da "Coluna" chegarão a Brasília e participarão da Cerimônia de Substituição da Bandeira Nacional, a ser realizada na Praça dos Três Poderes, dia 21ABR, às 8h30, concretizando esse empolgante projeto.


Acompanhe a Marcha RIO-BRASÍLIA na Internet, acessando a página oficial da Marinha do Brasil em:

https://www.mar.mil.br/menu_h/noticias/cgcfn/comemoracao_bicentenario_CFN.htm.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Esse pessoal que se prende à idade...

Penitenciária Nelson Hungria comemora 20 anos

Maria Regina de Oliveira tinha 24 anos quando foi inaugurada a Penitenciária Nelson Hungria (PNH), em Contagem. Ela foi a primeira secretária da direção da unidade, que completou 20 anos nesta sexta-feira (11/04). Atualmente, como diretora administrativa da PNH, Maria Regina reflete sobre o que aprendeu durante todos esses anos trabalhando na penitenciária: “A vida é muito valiosa e a liberdade também. Hoje eu gosto muito daqui, mas no início não foi fácil, quando vi o primeiro preso algemado. Tem também as rebeliões... são visões que chocam. Mas isso aqui já faz parte da minha família. Tenho uma filha de nove anos e o que aprendi aqui me deixa mais próxima dela. Eu procuro cercar mais a vida dela, pensando sempre na importância da liberdade”.

Tanto a diretora administrativa quanto os outros 679 funcionários da Nelson Hungria têm motivos de sobra para comemorar os 20 anos da primeira penitenciária de segurança máxima de Minas Gerais. Dos cerca de 1.600 presos, 437 estudam, na alfabetização e ensinos médio e fundamental. Outros 72 fazem cursos profissionalizantes de carpinteiro e na área de construção civil dentro da própria unidade. E 138 presos trabalham, completando o ciclo da ressocialização que segue na Nelson Hungria o modelo adotado nas outras 57 unidades prisionais da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).

Talvez seja por isso também que a PNH não registra fuga desde 2005. E a última rebelião ocorreu há quase cinco anos. Foi no dia 22 de maio de 2003, durou quatro dias e deixou ensinamentos para o então agente penitenciário Cosme Dorivaldo Ribeiro: “Eu fiquei três dias e meio como refém dos presos. Tudo foi invertido, não tinha conversa. Os presos é que mandavam. Mas tudo terminou bem, sem mortes e eu aprendi que o importante é manter a calma”.

Hoje, Cosme é o diretor de Segurança da Nelson Hungria. Para ele, o diálogo com os presos e a assistência jurídica e social oferecidas pelo sistema prisional facilitam o trabalho, ajudando a evitar as rebeliões. Mas, ele sabe que a vigilância tem que ser permanente para garantir a normalidade nos 15 pavilhões da unidade. “A gente dá ao preso tudo que ele tem direito; tem o atendimento aos familiares, o que também ajuda. E a Secretaria de Defesa Social hoje dá um amparo que antes a gente não tinha no sistema prisional”, afirma.

Segundo o coordenador metropolitano da Defensoria Pública do Estado, Marcelo Tadeu de Oliveira, sete defensores criminais atuam na Vara de Execuções Criminais de Contagem. “O trabalho jurídico é fundamental dentro de uma unidade como a Nelson Hungria. Os defensores estão sempre à disposição para ouvir os presos. Eles precisam saber que estão permanentemente amparados para o acompanhamento e execução de suas penas. E há também a assistência direta da defensoria aos familiares do preso”, explica.

Unidade terá mais 300 vagas

Inaugurada em 1998, a Penitenciária Nelson Hungria (PNH) foi a primeira considerada de segurança máxima do Estado – a segunda é a de Francisco Sá, no Norte do Estado, funcionando desde 2004. Na PNH, o Governo de Minas inaugurou, em 2006, dois anexos para presos provisórios e a unidade ganhou a chancela de Complexo Penitenciário, que atualmente tem capacidade para 1.397 presos. Ainda em 2008, a Secretaria de Estado de Defesa Social iniciará a construção de um novo anexo, com mais 300 vagas para a PNH.

Localizada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a unidade é cercada por muros com quatro quilômetros de extensão. O sistema de segurança possui circuitos eletrônicos no controle de portas e monitoramento por TV. Para o trabalho de ressocialização dos presos, que inclui estudo e trabalho, a atual Direção Geral da penitenciária ampliou as parcerias. Há cursos ministrados pelo Senai, com apoio da Prefeitura de Contagem, e várias empresas da região que oferecem oportunidade de profissionalização para os detentos.

Na solenidade comemorativa dos 20 anos da Nelson Hungria, o diretor geral Ildeu Soares de Araújo entregou certificados e medalhas de Honra ao Mérito a 75 funcionários. No discurso, ele classificou a Nelson Hungria como “referência de superação, dedicação e profissionalismo”. Segundo Araújo, o Grupo de Trânsito Interno, formado por agentes penitenciários, foi escolhido pela direção e demais funcionários como modelo de atuação dentro da unidade. “Esses agentes levam dignidade para os pavilhões, cumprindo o objetivo de zelar pela segurança interna de todos”, ressaltou.

Jurista de Além Paraíba

Nelson Hungria Hoffbauer nasceu a 16 de maio de 1891, em Além Paraíba, Zona da Mata mineira. Formou-se em Direito na Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro. Iniciou a vida pública como Promotor Público em Minas Gerais; foi redator de Debates na Câmara dos Deputados do Estado e delegado de Polícia no antigo Distrito Federal.

Ingressou na magistratura como Juiz da 8º Pretoria Criminal do antigo Distrito Federal. Posteriormente, serviu como Juiz de Órfãos e da Vara dos Feitos da Fazenda Pública. Ascendendo ao cargo de desembargador, em 1944, exerceu as funções de Corregedor.

Nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal, integrou, ainda, os quadros do Tribunal Superior Eleitoral, tendo ocupado a presidência do órgão, no período de 9 de setembro de 1959 a 22 de janeiro de 1961. Mediante concurso, obteve a livre docência da cadeira de Direito Penal da Faculdade Nacional de Direito. Participou da elaboração do Código Penal, do Código de Processo Penal, da Lei das Contravenções Penais e da Lei de Economia Popular.

ASCOM/SEDS

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11.04.2008

Nham, nham, nham!

Governadora gaúcha almoça soja transgênica

A governadora Yeda Crusius, do Rio Grande do Sul, participou nesta sexta-feira, na sede do Sindicato Rural de Tupanciretã-RS, de um almoço cujo prato especial foi à base de soja transgênica. Convidada de honra para a Abertura Oficial da Colheita da Soja safra 2008, a governadora entusiasmou os produtores da região, ao reconhecer os benefícios que a soja transgênica tem proporcionado à agricultura gaúcha.

De acordo com Almir Rebelo, do Clube dos Amigos da Terra de Tupanciretã, um dos pioneiros no cultivo de soja transgênica no País, “ nos enche de orgulho saber que, depois de tanta luta por esse plantio, a biotecnologia, hoje, é quase um reconhecimento unânime entre as autoridades do País. Sorte nossa que, agora, temos condições de competir em condições de igualdade com os produtores de outros países” .

Informações para a Imprensa:

Barcelona Soluções Corporativas

terça-feira, 8 de abril de 2008

Cada um tem o Judas que merece

"Ricardinho 'pipoca' e é mandado embora do Villa Nova

O atacante Ricardinho, 24 anos, não faz mais parte do Leão do Bonfim. O jogador recebeu uma proposta indecorosa do Ipatinga F. C., aceitou prontamente e foi desligado do elenco alvirrubro pelo presidente João Bosco Pessoa.

Tal como Judas Iscariotes, que se vendeu por 30 dinheiros para entregar Jesus Cristo aos judeus, Ricardinho aceitou receber R$30 mil para assinar um pré-contrato com o clube do Vale do Aço às vésperas da última rodada da Primeira Fase do Campeonato Mineiro.

Na negociata espúria, acertada nas catacumbas da traição durante a quinta-feira, há uma cláusula que impede a participação do atleta na partida de domingo entre Ipatinga X Villa Nova. Dócil aos encantos do dinheiro sujo da corrupção, Ricardinho aceitou prontamente a condição. Ao descobrir a manobra, a diretoria do Leão mostrou a porta da rua para esse profissional mau caráter.

Contratado pelo Villa Nova como uma das principais aquisições para a disputa do campeonato Mineiro, Ricardinho, o fariseu, teve uma passagem apenas discreta pelo Castor Cifuentes. Foram somente sete jogos e míseros quatro marcados.

Um problema crônico no púbis retirou o jogador de várias partidas. O atacante chegou a Nova Lima com a fala de ser o Rei do Drible, mas sai pelas portas dos fundos do clube como o verdadeiro Rei da Pipoca. O Villa Nova, próximo de completar o primeiro centenário de fundação, é muito maior do que esse calhorda venal.

Outras tentativas de compra

O traidor Ricardinho não foi o único jogador do Leão a receber sondagens pornográficas. O goleiro Glaysson, exemplo de profissional e de respeito à camisa gloriosa do Villa Nova, também foi alvo de duas investidas indecentes. Na primeira delas, os corvos que infestam o futebol mineiro propuseram pagar R$15 mil para o goleiro simular uma contusão e não viajar para Ipatinga.

Glaysson rechaçou na hora essa propositura, momento em que o suborno subiu para R$30 mil e mudou de patamar: o goleiro teria, então, de entrar em campo e deixar entrar alguns gols do Ipatinga. Os frangos em Minas estão valendo muito...

Glaysson comunicou na hora à diretoria a tentativa de suborno e foi treinar normalmente, numa demonstração de hombridade que só os verdadeiros profissionais são capazes de fazer. O goleiro estará em campo no domingo, como já fez em outras 63 oportunidades, pronto para honrar a camisa que veste.

O Villa Nova Atlético Clube lamenta profundamente esses dois episódios e espera que as autoridades constituídas em Minas Gerais apurem com rigor os fatos e punam com severidade aqueles que querem fazer do esporte um mercado persa.

Não é sem motivo que a instituição nova-limense vai comemorar 100 anos de glória em vermelho e branco no mês de junho: não há nada que desabone o clube ao longo dessa trajetória vitoriosa. O Leão nunca precisou comprar jogador adversário para escapar de rebaixamento."

JORN. WAGNER AUGUSTO
ASSESSOR DE IMPRENSA E HISTORIADOR DO
VILLA NOVA ATLÉTICO CLUBE

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Eis uma pauta

Sugestão de pauta

Izar segue na UTI

O deputado Ricardo Izar (PTB-SP) continua internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, e seu quadro de saúde é estável.

Na semana passada, Izar foi submetido a uma cirurgia emergencial, de oito horas de duração, para corrigir um aneurisma da aorta. O deputado tem 69 anos, preside o Conselho de Ética da Câmara e está no sexto mandato de deputado federal.

Mais informações: Anna Bernardes (61) 8114-8004