terça-feira, 10 de julho de 2007

Depois do futebol-total...

Uma fábrica onde todos são vendedores

Quando alguém pergunta para um dos responsáveis pela limpeza da Coopercaixa o que ele faz ali, a resposta e direta: fabricamos chapas e caixas de papelão ondulado. A mesma resposta pode ser ouvida do pessoal da área administrativa, do setor de clicheria e de qualquer um dos 300 sócios-cooperados da Coopercaixa - uma cooperativa formada há seis anos como resultado da luta de ex-funcionários de uma empresa vitima de falência fraudulenta.
A cultura de que todos são vendedores surgiu nos últimos anos depois que os sócios-cooperados descobriram que o diferencial para fidelizar o cliente, alem da qualidade do produto é a prestação de serviços de forma competente.
A Coopercaixa, localizada em Itaquaquecetuba na Grande São Paulo, funciona como uma plataforma de industrialização de chapas e caixas de papelão ondulado a serviço das indústrias do setor. É um modelo ainda novo no Brasil, mas que funciona com sucesso nos Estados Unidos, de forma muito similar à adotada pela Coopercaixa conhecido como sheet-feeders.
O resultado dessa nova postura é traduzido em lucro - há casos em que o cliente recebe a orientação passada pelo operador da máquina sobre alterações que podem ser implementadas no projeto de industrialização da caixa, para obter melhor aproveitamento das chapas de papelão, reduzindo o desperdício.
Para uso dos Jornalistas
Outras informações com RS Press Assessoria de Imprensa. Jornalistas Fábio Berklian e Roberto Souza. Fones em São Paulo: 3875-5627/6296 www.rspress.com.br

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