terça-feira, 2 de outubro de 2007

Não se fazem mais metalúrgicos como antigamente...

3ª Parada do Orgulho GLBT de Santo André e região do Grande ABC reúne 30 mil pessoas

· Personalidades da comunidade gay, como Kaká de Polli, Léo Áquila e Salete Campari, comandaram a festa;

· Vice-prefeita Ivete Garcia abriu a festividade com discurso em prol dos direitos dos GLBTs;

Com o tema “Por um mundo melhor: sem racismo, machismo e homofobia”, e patrocínio da Prefeitura Municipal de Santo André, do Ministério da Cultura, do Programa Nacional DST/Aids e da Seu Expedito Publicidade, a 3ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transgêneros e Transexuais) de Santo André e região do Grande ABC recebeu 30 mil pessoas, de acordo com dados da organização, em um domingo (30/9) nublado e chuvoso. Em 2005, haviam sido cinco mil pessoas e, em 2006, 25 mil.

Na 2ª Feira da Diversidade Cultural, que aconteceu sábado (29/9), no Parque Central, em Santo André e reuniu três mil pessoas, além de conhecer produtos e entidades expositoras, os visitantes puderam conferir a final do campeonato de Drag Queens e de DJ’s, conquistado pela artista Rafaella Syndell, shows das cantoras Rita Ribeiro, Juliana Lima, Tata Alves e Thais Helena, e da banda BR.U.K. e a entrega do 3º Prêmio GLBT na Luta contra a Homofobia, que homenageou as atitudes e ações de pessoas, empresas e instituições que lutam em prol da criminalização da homofobia e da visibilidade da comunidade GLBT.

Receberam o Prêmio, a vice-prefeita de Santo André, Ivete Garcia; a equipe da TVUniban; a vereadora Heleni de Paiva; a Igreja Metropolitana de São Paulo (ICM), o Jornal A Gaxéta; e a agência de publicidade Seu Expedito, que cria campanhas específicas para o público GLBT.

Declaração

“A chuva impediu que a meta de 50 mil pessoas fosse alcançada, mas o importante é que a festa foi um sucesso, conseguimos divertir uma multidão, sem ocorrências de violência. Nossa maior expectativa era trazer visibilidade e força para a nossa luta da criminalização da homofobia, e com as presenças de ativistas da comunidade GLBT e políticos, essa meta foi alcançada. Fizemos barulho e fomos vistos, sinto-me de alma lavada, e tenho certeza de que ano que vem, a festa vai ser bem maior”.

Marcelo Gil – presidente da ABCD´s

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